Sou daquelas que não sabe se descrever , então pra mim isso não faz tanta diferença, até porque , eu acho que ninguém se conhece , não tanto pra poder se descrever para os outros , e se nem nós mesmos muitas vezes não sabemos quem somos para nos julgar , os outros muito menos.mesmo assim eu não to ligando muito para o que você falar de mim , então se quiser julgar , julgue , pra mim não fará diferença. bem vindo ao meu Blog, um bjbj. volte sempre ;* Lídia Barbosa 17 anos nascida dia 24/10.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
L.B
E eu estou cansada. Cansada desse mundinho. Vivem te dizendo o que fazer e repetindo que você precisa ser mais tolerante, controlado e prudente. Buscar esse tipo de equilíbrio não é nada fácil. Poucos são os seres humanos que possuem compatibilidade sanguínea com a dona barata. Qual é? Ninguém é obrigado a possuir um nível de tolerância exacerbado, mas é dever, e eu repito, de-ver, de todos que habitam esse nosso planetinha atrasado, respeitar os limites do outro. É complicado porque as pessoas sequer se dão o trabalho de colocar-sem no lugar das outras. Ô gente, vamos perceber que não é porque você acha sua atitude normal, que o outro vai encarar com a mesma serenidade. Palavras doem sim. Machucam demais. Mas palavras, são só palavras. Tá com raiva e quer falar? Então fala. Mas não faz cena não. Não tente ser o que não é. E o mais importante: não faça promessas que não seja capaz de cumprir. Se quer que a outra pessoa seja mais tolerante com você, não exagere. Respeite. Respeito e dosagem são duas palavras essenciais para a sobrevivência em sociedade. Lembre-se sempre: o seu espaço termina onde começa o do outro.
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