- S.R
Sou daquelas que não sabe se descrever , então pra mim isso não faz tanta diferença, até porque , eu acho que ninguém se conhece , não tanto pra poder se descrever para os outros , e se nem nós mesmos muitas vezes não sabemos quem somos para nos julgar , os outros muito menos.mesmo assim eu não to ligando muito para o que você falar de mim , então se quiser julgar , julgue , pra mim não fará diferença. bem vindo ao meu Blog, um bjbj. volte sempre ;* Lídia Barbosa 17 anos nascida dia 24/10.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
"Eu fico tentando lembrar: Quando foi que eu fiz a burrada de me apaixonar por você? … Mas, tudo aconteceu de repente, quando eu percebi já não conseguia mais ficar longe de você, sério… Seus olhos me paralisavam, seu sorriso então… me deixava hipnotizava, juro, era só eu olhar pro seu rosto que me sentia mais feliz, mais segura, sabe? … No começo eu até achei uma boa isso, ter alguém que me deixasse feliz, apenas por conversar comigo, mas ai começaram as brigas… todos os dias brigávamos e a noite fazíamos as pazes, até que você se afastou, não fazia mais questão de falar comigo, foi ai que eu vi, que eu não era nada sem você, que a saudade que eu tinha de você me consumia, eu estava de certa forma presa á você, isso não era o pior, o pior era que ninguém podia diminuir a falta que você fazia em mim, e ninguém nunca irá preencher esse vazio que em mim fica, quando você se vai…
terça-feira, 28 de agosto de 2012
“Eu nunca prestei atenção em aula de filosofia, mas meu professor estava comentando alguma coisa que eu parei tudo o que estava fazendo pra ouvir o que ele tinha pra dizer. Ele velho, cansado e muito vivido. Olhou pra sala toda, deu uma pausa e disse: Quando você ama, você não usa a razão. O sentimento simplesmente fluí dentro de você. E quando você quer esquecer alguém, você também não usa a razão. O sentimento simplesmente sai de você sem que você faça esforço algum. E depois ele completou: Não adianta mesmo tentar tirar um sentimento de você a força, as coisas acontecem naturalmente, no seu devido tempo.”
“— O que você está olhando?
— Você.
— Eu?
— Sim, fica linda quando está tímida, sabia?
— Eu não estou tímida.
— Não? Então porque fica desviando o olhar?
— É que… Deixa.
— Fala.
— Você me desconcentra.
(Ela ri)
— Desconcentro? E você está tentando se concentrar exatamente em que?
— Nada, só não quero desconcentrar.
— Por que não?
— Seu sorriso…
— O que tem?
— Você fica lindo quando fica curioso, sabia?
— Tudo bem, você venceu.
— Venci o que?
— Você me desconcentra também.
— Por quê?
— Não sei, apenas me desconcentra.”
“Ela a amava. Ela a amava também. E ainda que essa coisa, o amor, fosse complicada demais para compreender e detalhar nas maneiras tortuosas como acontece, naquele momento em que acontecia dentro do sonho, era simples. Boa, fácil, assim era. Ela gostava de estar com ela, ela gostava de estar com ela. Isso era tudo.”
“Eu sinto sua falta.
I miss you.
Te echo de menos.
Mi manchi.
あなたがいなくて寂しいです.
Ego desiderium.
Ik mis je.
I miss inti.
Chýbaš mi.
Ég sakna þín.
Μου λείπεις.
Ek mis jou.
Я скучаю по тебе.
Jeg savner dig.
Aku merindukanmu.
Jeg savner deg.
Seni özlüyorum.
Tu me manques.
Я сумую за тобою.
Kaipaan sinua.
אני מתגעגע אליך.
Galdu dut.
Ich vermisse dich.
Mwen manke ou.
Seni özledim.
আমি আপনি মিস্.
Липсваш ми.
Pogrešam te.
Ma igatsen sind.
Chailleann tú mé.
Dwi yn methu ti.
मैं तुम्हें याद आती है.
Ми недостасуваш.
Tôi nhớ bạn. Hiányzol.
Mi e dor de tine.
Makaligtaan ko.
저는 당신이 그리워요.
Et trobo a faltar…”
— Todo mundo sente falta de alguém
“Conta pra ela, vai. Chega nela e fala. Fecha os olhos, se for preciso. Fecha os olhos e finge que é pro espelho, como você já fez uma vez. Diz pra ela que você sente muito. Que se arrepende de todas às vezes em que poderia ter mudado a situação com poucas palavrinhas (e evitado algumas noites de choro e preocupação da parte dela), mas ao invés disso só ficou parado sem falar nada, como o idiota que é. Pede desculpas por quando ficou confuso entre um ex amor do passado que ainda te balançava, um possível caso pro futuro que te excitava e entre ela. Pede desculpa por ter deixado ela como última opção quando você era a única escolha. Confessa que se sente culpado por todas às vezes que estragou os possíveis relacionamentos dela provocando-a e fazendo ela cair na sua de novo, mesmo que isso seja a mentira mais descarada do mundo e que você não se arrependa. Assume que é egoísta e não sabe perder, que é atrapalhado e não sabe possuir, que é mimado e mandão e que tudo tem que ser do seu jeito, que é orgulhoso e pra você você sempre tá certo, que é pior do que criança, que é infantil, que é canalha, galinha… Como se ela não te conhecesse melhor do que você. Se humilha, se for preciso. Fala que vai compensar pelas noites de sono perdidas, pelas lágrimas desperdiçadas no travesseiro, pelas dores de cabeça, pelos cortes, por tudo. No fundo ela só espera um sinalzinho verde pra não desistir, uma confirmaçãozinha de que você ainda tá nessa junto com ela. Mas não deixa ela cansar de vez de você.”
“A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. As coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo. Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si mesmo que ainda serve. A gente sabe. Que tá curta, pequeno, apertado. É que a gente queria tanto. Tanto. Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.”
— Caio Fernando Abreu.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
“Em vão. Todo o teu encanto iria se esvaecer sem teus mistérios, teus olhos de céu não iriam fazer-me submerso, como pedra tentando nadar. Como palavras perfurando o papel em silêncio, cravando palavras que a boca não ousa falar. Teu sorriso de maçãs doces não iria prender-me como pássaro faminto. Minhas melodias sem musa não tocariam o teu coração disfarçado de oco. E nem mesmo as mais pérfidas declarações de amor fariam o teu sorriso curvar-se sobre suas sobras, sobre sua máscara de vidros afiados, que nega choros por querer ser fortaleza, mas na verdade é porcelana fina, boneca menina, brincando de vida em sua ilha sem praia.”
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
"Oi, eu te deixo mal pra caralho, te deixo triste, te faço chorar, te provoco vários sentimentos.
Entre esses sentimentos estão: saudades, vontade e desejo.
Acho que você já sabe quem eu sou. Posso te torturar de inúmeras maneiras, mas a pior delas é te deixar longe de quem você ama.
Será que você é forte o suficiente pra me superar?
Será que você vai lutar pra me vencer?
Vai desistir de quem você ama?
Não vai ser fácil de me vencer, pode demorar, talvez possa nunca acontecer, mas vamos ver até onde você consegue ir.
Boa Sorte, rs.
ass:DISTÂNCIA."
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